sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Madeira, The End

Caindo no óbvio e no velho cliché: o que é bom acaba depressa. O tempo voou.

É um crime eu ter passado tanto tempo sem ir à Madeira, pois é um dos lugares onde eu me sinto quase em casa. Quase, porque em absoluto isso não acontece verdadeiramente em lado nenhum. Fica pra pensar.

Aviso aos incautos que fazendo scroll down podem ler o relato diário completo desta viagem, e que clicando no título do post podem ver (quase) todas as fotografias que tirei. Aconselho que se comece pelo começo, mas se assim não quiserem, não é grave.

Um pequeno resumo: enfrasquei-me de Brisa Maracujá, entupi-me de Bolo do Caco; refresquei a cabeça e limpei a alma; engoli fumo e bebi fogo; revi a família, vasculhei a memória; caminhei bastante, mergulhei bastante, e fundamentalmente, amei bastante, obstante nunca quanto baste.

A pérola do atlântico que nos aguarde, que com certeza a ela havemos de voltar.

2 comentários: